World Bank Search - documentsNGNhY2NhMzBmYzIyZjNhMTAwODdhZTM3ZWE5MTY1YmE2MDI2ZTk3Ng2http://www.worldbank.org/pt/news/opinion/2024/03/14/produtividade-subutilizada-das-mulheres-nordestinasBrazilA participação dos homens na força de trabalho da região é de 66%, ao passo que a das mulheres é de apenas 44%. Desprezar esse capital é como jogar dinheiro fora.subject:gender,subject:social inclusion,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanPortugueseLatin America and CaribbeanProdutividade subutilizada das mulheres nordestinasGender,Social Inclusion/content/wb-home/pt/news/opinion/2024/03/14/produtividade-subutilizada-das-mulheres-nordestinas2024-03-14T23:11:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBROpinion Desprezar esse capital é como jogar dinheiro fora Shireen MahdiFolha de S. Paulo Segundo dados de 2023[1], na região Nordeste, a taxa de participação da força de trabalho caiu para 54%; em contraste, na região Sudeste, a taxa é 65% e, no Brasil, como um todo, 62%. Surpreendentemente, isto acontece apesar do aumento da população em idade ativa na região Nordeste. A sub-representação das mulheres nordestinas no mercado de trabalho tem um papel importante nessa história. A participação dos homens na força de trabalho da região é de 66%, ao passo que a das mulheres é de apenas 44%. Será que as mulheres e meninas nordestinas são menos qualificadas ou capazes que seus pares do sexo masculino para conseguir um emprego? Pelo contrário: as meninas da região concluem o ensino formal com resultados de aprendizagem melhores, o que lhes permite entrar no mercado de trabalho com capacidades superiores às dos homens. No entanto, essas capacidades acumuladas são pouco absorvidas pelo mercado de trabalho. O Relatório de Capital Humano Brasileiro, publicado pelo Banco Mundial, estima que, em média, 46% do potencial produtivo das mulheres brasileiras (seu capital humano acumulado) não foi absorvido pelo mercado de trabalho em 2019. No Nordeste, esse número sobe para 56%. Em outras palavras, ao deixar essas mulheres desempregadas, o Brasil e o Nordeste estão jogando muito dinheiro fora. Trata-se de uma oportunidade perdida para uma região caracterizada por uma das estruturas demográficas mais jovens do país. O Nordeste tem condições de se beneficiar desse dividendo demográfico se puder oferecer bons resultados no mercado de trabalho a todos os seus jovens. Além disso, os nove estados da região, que, juntos, abrigavam 27% da população brasileira em 2022, representavam apenas 14% do PIB nacional — e quase 50% dos brasileiros em situação de pobreza crônica viviam no Nordeste (dados de 2021). Portanto, é difícil imaginar como o Nordeste poderia alcançar as regiões mais ricas do país e enfrentar seus profundos desafios de desigualdade sem mobilizar o talento de suas mulheres. Há muitas razões pelas quais as mulheres enfrentam dificuldades para entrar no mercado de trabalho. As responsabilidades domésticas e os cuidados infantis são obstáculos importantes. O número insuficiente de creches e pré-escolas públicas ou com preços acessíveis amplifica os efeitos dessas responsabilidades, especialmente nos primeiros anos após o parto. Preconceitos de gênero, que desencorajam a participação de mulheres no mercado de trabalho, também impõem desafios significativos. Por exemplo, quase metade dos brasileiros acredita que ser dona de casa e ter um emprego remunerado são atividades igualmente gratificantes; mais de um terço das mulheres considera um problema ganhar mais que seus maridos; e um quinto das mulheres pensa que os homens são melhores executivos ou líderes políticos que as mulheres[2]. Outros obstáculos são a disparidade salarial entre homens e mulheres e a renda baixa do trabalho informal, que aumentam os custos de oportunidade do trabalho feminino. Além disso, outro desafio importante a ser enfrentado nas cidades da região é a criminalidade, que também contribui para a baixa participação feminina ao ampliar suas preocupações com segurança, limitar sua mobilidade e gerar sofrimento psicológico. Tudo isso destaca a urgência de uma agenda de políticas públicas coordenada para colocar mais mulheres no mercado de trabalho. É fundamental que sejam implementadas medidas para ajudar as mulheres a equilibrar suas vidas pessoal e profissional. Para criar um ambiente mais favorável para as mulheres, é necessário aumentar a oferta de serviços de cuidados infantis a preços acessíveis, promover flexibilidade no trabalho e garantir licença parental remunerada e benefícios de maternidade e paternidade. As políticas e os programas que apoiam o empreendedorismo das mulheres, tais como o acesso a recursos financeiros e à formação, podem ajudar a empoderar as mulheres, especialmente as muitas que atuam no setor informal. Políticas de igualdade salarial entre homens e mulheres e iniciativas de combate a estereótipos e à discriminação são igualmente importantes. Isso inclui incentivos às empresas para que promovam maior diversidade de gênero, inclusive em posições de liderança e conselhos de administração, para, assim, servirem como exemplo poderoso para as meninas de todo o país. Por fim, combater a criminalidade e melhorar a segurança pública nas ruas, nos locais de trabalho e no transporte público são medidas cruciais para a criação de um ambiente favorável onde as mulheres se sintam seguras para participar da força de trabalho. O Nordeste, uma região com muito potencial e muitos desafios, parece ignorar a riqueza oculta do potencial de suas mulheres. Vamos transformar essas mulheres e meninas num motor de crescimento futuro para a região. ___________________________________________ [1] Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística [2] Banco Mundial. Relatório de Capital Humano Brasileiro - Investindo nas Pessoas (2022). Desprezar esse capital é como jogar dinheiro fora Shireen MahdiFolha de S. Paulo Segundo dados de 2023[1], na região Nordeste, a taxa de participação da força de trabalho caiu para 54%; em contraste, na região Sudeste, a taxa é 65% e, no Brasil, como um todo, 62%. Surpreendentemente, isto acontece apesar do aumento da população em idade ativa na região Nordeste. A sub-representação das mulheres nordestinas no mercado de trabalho tem um papel importante nessa história. A participação dos homens na força de trabalho da região é de 66%, ao passo que a das mulheres é de apenas 44%. Será que as mulheres e meninas nordestinas são menos qualificadas ou capazes que seus pares do sexo masculino para conseguir um emprego? Pelo contrário: as meninas da região concluem o ensino formal com resultados de aprendizagem melhores, o que lhes permite entrar no mercado de trabalho com capacidades superiores às dos homens. No entanto, essas capacidades acumuladas são pouco absorvidas pelo mercado de trabaOpinionExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCN2Y2MmM1MjFkYjYzMzlhMzRjOTIwZWUxNjY5M2I3OWJhZTM1OGQwMw2http://www.worldbank.org/en/results/2024/03/13/promoting-livable-cities-by-investing-in-urban-mobilityBrazil,Peru,Senegal,Nigeria,Tanzania,EcuadorUrban transport is vital for connecting people to jobs, education, healthcare, and other essential services in cities. The World Bank is supporting countries through investments in mass transit projects and other public transport improvements. Since 2012, 12 metro and bus rapid transit (BRT) projects have been completed, benefiting more than 20 million people. Among the many benefits of these projects are reduced congestion, shorter travel times and lower costs, improved accessibility to jobs and services, and social inclusion, as well as reduced greenhouse gas (GHG) emissions and local air pollution.subject:transport,subject:urban development,consultations:topics/social-development,country:Brazil,country:Peru,country:Senegal,country:Nigeria,country:Tanzania,country:Ecuador,distribution:Global,regions:Africa,regions:Latin America and Caribbean,subject:sustainable-development-goalsEnglishAfrica,Latin America and CaribbeanPromoting Livable Cities by Investing in Urban MobilityTransport,Urban Development,Sustainable-development-goals/content/wb-home/en/projects-operations/results/2024/03/13/promoting-livable-cities-by-investing-in-urban-mobility2024-03-14T20:42:00ZtrueAfrica,Latin America and Caribbeancq5Brazil,Peru,Senegal,Nigeria,Tanzania,EcuadorBR,PE,SN,NG,TZ,ECResultsResultsGlobalTransport, TRANjU4ZDVhNjJiZWQ1NjA3YTRmYjM1NTVhZTQ0YzkxYWZkMDA3NjNhNg2http://www.worldbank.org/en/news/press-release/2024/03/14/world-bank-bolsters-sustainable-family-farming-in-piaui-brazilBrazilThe World Bank Board of Directors approved a project to promote sustainable family farming in rural areas of Piaui, a state in Northeastern Brazil, with a focus on helping producers boost their incomes and increase their climate resilience.subject:agriculture and food security,subject:social development,subject:social inclusion,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanEnglishLatin America and CaribbeanWorld Bank bolsters sustainable family farming in Piaui, BrazilAgriculture And Food Security,Social Development,Social Inclusion/content/wb-home/en/news/press-release/2024/03/14/world-bank-bolsters-sustainable-family-farming-in-piaui-brazil2024-03-14T18:37:24ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBRPress Release WASHINGTON, DC, March 14, 2024 — The World Bank Board of Directors approved today a project to promote sustainable family farming in rural areas of Piaui, a state in Northeastern Brazil, with a focus on helping producers boost their incomes and increase their climate resilience. Approximately 24,000 family farmers are expected to directly benefit from this initiative, especially Indigenous Peoples, Quilombolas (descendants of formerly enslaved individuals), and other traditional communities. The US$63.28 million project enhances sustainable rural development by addressing the main challenges faced by family farmers in Piaui: land tenure insecurity, natural resource degradation (primarily forests and water sources), vulnerability to climate change, and limited knowledge, capacity, and access to finance to tackle these challenges. These obstacles bear heavier on the smaller and more vulnerable producers, often trapping them in systems that generate little income while having adverse impPress ReleaseExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCMjJmOGQ1M2IwODE2ZWU1MWY3MTU0ZTJlNzdhZWRmYmU0OGFhMDkxZA2http://www.worldbank.org/pt/news/press-release/2024/03/14/world-bank-bolsters-sustainable-family-farming-in-piaui-brazilBrazilO Banco Mundial aprovou um projeto para promover a agricultura familiar sustentável nas zonas rurais do Piauí. O projeto visa a ajudar os produtores a aumentar sua renda e sua resiliência climática.subject:agriculture and food security,subject:social development,subject:social inclusion,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanPortugueseLatin America and CaribbeanBanco Mundial promove agricultura familiar sustentável no PiauíAgriculture And Food Security,Social Development,Social Inclusion/content/wb-home/pt/news/press-release/2024/03/14/world-bank-bolsters-sustainable-family-farming-in-piaui-brazil2024-03-14T18:37:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBRPress Release WASHINGTON (EUA), 14 de março de 2024 — O Conselho de Diretores do Banco Mundial aprovou, na data de hoje, um projeto para promover a agricultura familiar sustentável nas zonas rurais do Piauí. O projeto visa a ajudar os produtores a aumentar sua renda e sua resiliência climática. A expectativa é que aproximadamente 24 mil agricultores familiares se beneficiem diretamente da iniciativa, o que inclui povos indígenas, comunidades quilombolas e outros povos tradicionais. O projeto de US$ 63,28 milhões fortalece o desenvolvimento rural sustentável ao buscar soluções para os principais desafios enfrentados por agricultores familiares no Piauí: insegurança fundiária, degradação de recursos naturais (principalmente florestas e fontes de água), vulnerabilidade às mudanças climáticas e limitações em termos de conhecimentos, capacidades e acesso a financiamento para enfrentar tais desafios. Esses obstáculos pesam mais sobre os produtores menores e mais vulneráveis, mantendo-os, muitas vezes, rePress ReleaseExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCODQ1Y2Y3YmU1ZmFiMjE3NTA0N2E0NmQ4ZTIyNzg1ZDNlNTVkZjM0Yw2http://www.worldbank.org/pt/news/opinion/2024/02/29/envelhecimento-com-dignidade-exige-mudancas-no-sistema-de-saudeBrazilNo Brasil, o setor de saúde ainda não está organizado para tratar pacientes idosos com mais de uma doença crônica.subject:health,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanPortugueseLatin America and CaribbeanEnvelhecimento com dignidade exige mudanças no sistema de saúdeHealth/content/wb-home/pt/news/opinion/2024/02/29/envelhecimento-com-dignidade-exige-mudancas-no-sistema-de-saude2024-02-29T01:25:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBROpinion No Brasil, setor ainda não está organizado para tratar pacientes idosos com mais de uma doença crônica Shireen MahdiFolha de S. Paulo Nós mesmos temos ou conhecemos pessoas com problemas de saúde que requerem um cuidado constante, como hipertensão, diabetes, colesterol elevado, dores na coluna, ansiedade e depressão, entre tantos outros. São as chamadas doenças crônicas ou não-transmissíveis. Elas representam quase 64% dos anos de vida perdidos por invalidez e cerca de 74% das mortes em nível global. No Brasil, essas proporções são ainda mais altas: cerca de 71% e 76%, respectivamente. Embora esses números sejam impressionantes por si sós, eles escondem um desafio ainda maior: o fato de muitas pessoas – e, no caso dos idosos, a maioria – terem mais de uma doença crônica ao mesmo tempo. Isso é o que os especialistas em saúde pública chamam de multimorbidade. Estima-se que, no mundo, cerca de dois terços das pessoas acima de 65 anos apresentem pelo menos duas condições crônicas concomitantes. No Brasil, os dados da Pesquisa Nacional de Saúde de 2019 revelam que, dentre os idosos brasileiros, 56,5% têm multimorbidade. Esse desafio se torna ainda mais urgente porque a população brasileira vem envelhecendo muito rapidamente. O número de idosos aumenta em cerca de 1 milhão de pessoas ao ano e estima-se que, em 2050, quase um terço dos brasileiros terá 60 anos ou mais. É mais provável que as pessoas com multimorbidade enfrentem hospitalizações prolongadas, necessidade de uso de múltiplos medicamentos e risco aumentado de complicações pós-operatórias. Tudo isso leva a custos mais elevados para o Sistema Único de Saúde (SUS). Entre 2000 e 2015, 53% dos gastos do SUS se concentraram em 15% dos pacientes que apresentavam duas ou mais comorbidades. O grande problema é que, de maneira geral, os sistemas de saúde, públicos e privados, não estão estruturados para lidar com pessoas com multimorbidade. A atenção à saúde está organizada de maneira fragmentada, considerando cada doença individualmente. Assim, o paciente é encaminhado a um profissional para cuidar da diabete; outro para tratar a hipertensão; outro para a depressão, etc. O Ministério da Saúde, o Conselho Nacional de Secretários de Saúde, e o Conselho Nacional de Secretarias Municipais de Saúde estão conscientes desses desafios e desenvolvendo iniciativas interessantes. O Ministério da Saúde, por exemplo, está reformulando a política da atenção especializada para integrá-la à atenção primária, o que assegura coerência entre os diferentes níveis de atenção, minimiza o ônus sobre o paciente e o risco de ele ficar circulando por vários serviços de saúde de maneira desnecessária. Também vem aperfeiçoando a caderneta da pessoa idosa para incorporar a perspectiva multidimensional da pessoa, da família e de seus direitos. Para além de tais esforços, é preciso que o sistema de saúde olhe a pessoa como um todo e tenha uma atenção primária de qualidade, organizada para identificar, tratar e acompanhar esses pacientes. O sistema de saúde também deve ser capaz de fazer uma revisão apropriada da utilização de medicamentos para abordar o uso racional de fármacos e as questões relacionadas à interação medicamentosa. Requer um sistema de referência bem estruturado, apto para encaminhar os pacientes para os serviços capazes de lidar de forma adequada e integral dos pacientes mais complexos; e um sistema de gestão e informação equipado para captar a utilização dos serviços de saúde e o fluxo de pacientes no sistema. Como constatado num recente evento do Banco Mundial, o Brasil também se beneficiaria de intercâmbios com outros países latino-americanos, como Chile, Colômbia e Uruguai. A experiência internacional mostra que o envelhecimento e a multimorbidade demandam um sistema de saúde preparado para acompanhar a população ao longo da vida. Construí-lo exige mudança cultural e políticas abrangentes, o quanto antes. _________________________________ Este artigo foi escrito em colaboração com meus colegas Roberto Iunes (economista sênior de Saúde do Banco Mundial) e Ana Maria Lara Salinas (consultora de Migrações e Saúde) No Brasil, setor ainda não está organizado para tratar pacientes idosos com mais de uma doença crônica Shireen MahdiFolha de S. Paulo Nós mesmos temos ou conhecemos pessoas com problemas de saúde que requerem um cuidado constante, como hipertensão, diabetes, colesterol elevado, dores na coluna, ansiedade e depressão, entre tantos outros. São as chamadas doenças crônicas ou não-transmissíveis. Elas representam quase 64% dos anos de vida perdidos por invalidez e cerca de 74% das mortes em nível global. No Brasil, essas proporções são ainda mais altas: cerca de 71% e 76%, respectivamente. Embora esses números sejam impressionantes por si sós, eles escondem um desafio ainda maior: o fato de muitas pessoas – e, no caso dos idosos, a maioria – terem mais de uma doença crônica ao mesmo tempo. Isso é o que os especialistas em saúde pública chamam de multimorbidade. Estima-se que, no mundo, cerca de dois terços das pessoas acima de 65 anos apresentem pelo menos duas condições crônicas concomitOpinionExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCZWU5ODY2ZjkzODZkMDBmMGZhMTgwM2FkMDEwYWNjNmU4ODcwODNlZQ2http://www.worldbank.org/en/news/press-release/2024/02/26/world-bank-group-and-brazil-s-finance-and-environment-ministries-join-forces-to-boost-climate-investmentsBrazilThe institutions will work closely for the implementation of the Ecological Transformation Plan. They are also planning a new IBRD loan of up to US$ 1 billion in support of the Climate Fund.subject:climate finance,subject:climate change adaptation,subject:climate change,subject:investment climate,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanEnglishLatin America and CaribbeanWorld Bank Group and Brazil’s Finance and Environment ministries join forces to boost climate investmentsClimate Finance,Climate Change Adaptation,Climate Change,Investment Climate/content/wb-home/en/news/press-release/2024/02/26/world-bank-group-and-brazil-s-finance-and-environment-ministries-join-forces-to-boost-climate-investments2024-02-26T12:09:22ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBRPress Release The institutions will work closely for the implementation of the Ecological Transformation Plan. They are also planning a new IBRD loan of up to US$ 1 billion in support of the Climate Fund SÃO PAULO, February 26, 2024 – The World Bank Group, the Ministry of Finance and the Ministry of Environment and Climate Change announced today a partnership to boost public and private climate-related investments in Brazil. This initiative aims to prospect and optimize the necessary resources to finance solutions that tackle the effects of climate change in the country and promote the decarbonization of the economy. To this end, the three institutions signed a memorandum of understanding (MoU) on the sidelines of the G20 Finance Ministers’ meeting in São Paulo. Key areas for collaboration include exploring technical and financial solutions to support major instruments for climate resilience in Brazil, such as the Ecological Transformation Plan and the Climate Fund. The institutions are also workinPress ReleaseExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCY2RmZTkzYzA1OWZkYTk5NTQyNjIwNTdkODEyOGQzMjQ3NjEzNjhmMA2http://www.worldbank.org/pt/news/press-release/2024/02/26/world-bank-group-and-brazil-s-finance-and-environment-ministries-join-forces-to-boost-climate-investmentsBrazilAs instituições trabalharão em estreita colaboração para a implementação do Plano de Transformação Ecológica. Também planejam um novo empréstimo com o Banco Mundial para apoiar o Fundo Clima no valor de até US$ 1 bilhão.subject:climate finance,subject:climate change adaptation,subject:climate change,subject:investment climate,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanPortugueseLatin America and CaribbeanGrupo Banco Mundial e Ministérios da Fazenda e do Meio Ambiente unem forças para impulsionar investimentos em climaClimate Finance,Climate Change Adaptation,Climate Change,Investment Climate/content/wb-home/pt/news/press-release/2024/02/26/world-bank-group-and-brazil-s-finance-and-environment-ministries-join-forces-to-boost-climate-investments2024-02-26T12:09:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBRPress Release As instituições trabalharão em estreita colaboração para a implementação do Plano de Transformação Ecológica. Também planejam um novo empréstimo com o Banco Mundial para apoiar o Fundo Clima no valor de até US$ 1 bilhão SÃO PAULO, 26 de fevereiro de 2024 – O Banco Mundial, o Ministério da Fazenda e o Ministério do Meio Ambiente e Mudança do Clima anunciaram hoje uma parceria cujo objetivo é impulsionar investimentos públicos e privados relacionados ao clima no Brasil. A iniciativa visa prospectar e otimizar os recursos necessários ao financiamento de soluções para combater os efeitos das mudanças climáticas no país, além de promover a descarbonização da economia. Nesse sentido, as três instituições assinaram um memorando de entendimento (MdE) por ocasião da reunião de Ministros de Finanças do G20 em São Paulo. Entre as principais áreas de colaboração estão a discussão de soluções técnicas e financeiras para apoiar os principais instrumentos de resiliência climática no Brasil, como o PPress ReleaseExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCOTkxMzUzYmJmY2U3MjczOWVhODI4OTFkNGFkYzlhMGQ2NTg5YjM0OQ2http://www.bancomundial.org/es/news/press-release/2024/02/26/world-bank-group-and-brazil-s-finance-and-environment-ministries-join-forces-to-boost-climate-investmentsBrazilLas instituciones colaborarán estrechamente para implementar el Plan de Transformación Ecológica. También están planeando un nuevo préstamo del BIRF de hasta US$ 1.000 millones en apoyo al Fondo para el Clima.subject:climate finance,subject:climate change adaptation,subject:climate change,subject:investment climate,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanSpanishLatin America and CaribbeanEl Grupo Banco Mundial y los ministerios de Hacienda y Medio Ambiente de Brasil se unen para impulsar las inversiones climáticasClimate Finance,Climate Change Adaptation,Climate Change,Investment Climate/content/wb-home/es/news/press-release/2024/02/26/world-bank-group-and-brazil-s-finance-and-environment-ministries-join-forces-to-boost-climate-investments2024-02-26T12:09:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBRPress Release Las instituciones colaborarán estrechamente para implementar el Plan de Transformación Ecológica. También están planeando un nuevo préstamo del BIRF de hasta US$ 1.000 millones en apoyo al Fondo para el Clima. SÃO PAULO, 26 de febrero 2024 – El Grupo Banco Mundial, el Ministerio de Hacienda y el Ministerio de Medio Ambiente y Cambio Climático anunciaron hoy una alianza para impulsar las inversiones públicas y privadas relacionadas con el clima en Brasil. Esta iniciativa pretende prospectar y optimizar los recursos necesarios para financiar soluciones que aborden los efectos del cambio climático en el país y promuevan la descarbonización de la economía. Con este fin, las tres instituciones firmaron un memorando de entendimiento (MoU) al margen de la reunión de Ministros de Finanzas del G20 en São Paulo. Las principales áreas de colaboración incluyen explorar soluciones técnicas y financieras para apoyar los principales instrumentos de resiliencia climática en Brasil, como el Plan de TrPress ReleaseExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCYWNlN2VmYTZmOGUxMDc5MjhiMzM3YzhjYzc4NTc0NTg5NDFhY2JlZA2http://www.worldbank.org/pt/news/opinion/2024/02/15/aprender-a-viver-com-o-rioBrazilO ano passado revelou mais uma vez o custo humano dos desastres climáticos no Brasil. Foi o mais quente jamais registrado e resultou em secas históricas na Amazônia e sucessivas ondas de calor em todo o país. No entanto, as inundações na região sul foram os eventos com mais perdas de vidas, com um saldo final de mais de 130 mortes.subject:climate change,subject:climate change adaptation,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanPortugueseLatin America and CaribbeanAprender a viver com o rioClimate Change,Climate Change Adaptation/content/wb-home/pt/news/opinion/2024/02/15/aprender-a-viver-com-o-rio2024-02-15T07:00:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBROpinion Aumento da resiliência a impactos climáticos no sul do Brasil Shireen MahdiFolha de S. Paulo O ano passado revelou mais uma vez, e de forma muito clara, o custo humano dos desastres climáticos no Brasil. O ano de 2023 foi o mais quente jamais registrado e resultou em secas históricas na Amazônia e sucessivas ondas de calor em todo o país. No entanto, as inundações na região sul foram os eventos com mais perdas de vidas, com um saldo final de mais de 130 mortes. Dos desastres registrados no Brasil no ano passado pelo Centro Nacional de Monitoramento de Desastres Naturais, 81% ocorreram no sul ou sudeste, e a maioria foi relacionada a eventos climáticos. Os impactos — agravados pelos efeitos do El Nino — foram sentidos em toda a região e incluíram os deslizamentos de terra em São Sebastião, no estado de São Paulo, em fevereiro, que mataram 62 pessoas; e as enchentes no Rio Grande do Sul em setembro, que levaram 50 vidas humanas. Trata-se apenas da força incontrolável da natureza, ou podOpinionExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCCZmY1ODdkYzE1MTUyM2M2ZWQ4YTQ4MDlkM2I0OTk5YTc0NzQ5OTY4Yg2http://www.worldbank.org/pt/news/press-release/2024/02/05/world-bank-supports-sustainable-development-of-family-farming-in-mato-grosso-brazilBrazilThe World Bank Board of Directors approved today a project to help 15,000 family farmers in the state of Mato Grosso, Brazil expands their access to competitive agricultural markets, increase their resilience to climate change, and improve their land and environmental management capabilities.subject:agriculture and food security,subject:innovation technology and entrepreneurship,subject:poverty,country:Brazil,regions:Latin America and CaribbeanPortugueseLatin America and CaribbeanBanco Mundial apoia o desenvolvimento sustentável da agricultura familiar em Mato GrossoAgriculture And Food Security,Innovation Technology And Entrepreneurship,Poverty/content/wb-home/pt/news/press-release/2024/02/05/world-bank-supports-sustainable-development-of-family-farming-in-mato-grosso-brazil2024-02-05T19:00:00ZLatin America and Caribbeancq5BrazilBRPress Release Washington, 5 de fevereiro de 2024 — O Conselho de Diretores do Banco Mundial aprovou, na data de hoje, um projeto que visa ajudar 15 mil agricultores familiares mato-grossenses a expandir seu acesso a mercados agrícolas competitivos, aumentar sua resiliência às mudanças climáticas e melhorar suas capacidades de gestão territorial e ambiental. O projeto Mato Grosso Produtivo, de US$ 100 milhões, pretende propor soluções para os principais desafios enfrentados pela agricultura familiar no estado: baixa integração a cadeias de valor competitivas; vulnerabilidade às mudanças climáticas; impactos da degradação florestal e do desmatamento; e limitados conhecimentos, capacidade e acesso a recursos de financiamento para implementar melhorias nas unidades de produção agrícola de forma a enfrentar esses desafios. O projeto beneficiará os agricultores familiares e suas respectivas organizações de produtores. Localizado na região Centro-Oeste do Brasil e coberto principalmente pelos biomas AmazôPress ReleaseExternal and Corporate Relations - Corporate Communications, ECRCC